sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Informações atuais da Embaixada em Brasília sobre Projetos de pequeno porte


Informações atuais da Embaixada em Brasília sobre Projetos de pequeno porte

Há muitos anos, o Governo da República Federal da Alemanha concede, no âmbito da Cooperação Técnica e Financeira, apoio financeiro a projetos de pequeno porte por intermédio dos Consulados-Gerais em Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Desde 2012 a Embaixada em Brasília não realiza mais projetos de pequeno porte.
São projetos, principalmente, nas áreas social, de saúde, educação e agropecuária, que beneficiam a população mais carente do país. Devem ser projetos que possam ser concluídos, no máximo, em 6 meses e que não requeiram continuação, prolongamento ou mudanças no decorrer de sua execução. Além disso, são projetos que requerem recursos financeiros modestos.
A ajuda concedida deve representar um impulso à comunidade, deve facilitar o primeiro passo ao desenvolvimento posterior e estabelecer condições para que a população beneficiada possa progredir com esforços próprios. Por isso, se dá importància ao fato que tenha uma contribuição de contra-partida.
DJD-62389 : Shoe factory ; India

Projeto: „Mini-Fábrica de Costura“

Instituição: Associação dos Deficientes Físicos de Santarém (Santarém - PARÁ)
Objeto: Aquisição de máquinas de costura
Objetivo: Capacitação profissional e renda
Grupo-alvo de beneficiados: Mulheres com deficiência
Apoio financeiro: R$ 16.000,00
Kinder in Bauerngarten

Projeto: „Horta Escolar“

Instituição: Sociedade Eunice Weaver de Cruzeiro do Sul (Cruzeiro do Sul - ACRE)
Objeto: Aquisição de material de construção para uma horta
Objetivo: Segurança alimentar e educação
Grupo-alvo de beneficiados: Alunos, crianças e famílias
Apoio financeiro: R$ 20.000,00
Bedrohte V�lker - Nadeb-Maku Indianer in Brasilien

Projeto: „Aproveitamento dos subprodutos da mandioca para ração animal“

Instituição: Cáritas Diocesana de Bragança (Bragança - PARÁ)
Objeto: Aquisição de forrageiras
Objetivo: Renda e segurança alimentar
Grupo-alvo de beneficiados: Agricultores familiares
Apoio financeiro: R$ 16.550,00
Seife / Buerste / Schwamm

Projeto: „Micro-Fábrica de sabão em barra“

Instituição: Associação dos Moradores do Alto Bonito (Tocantinópolis - TOCANTINS)
Objeto: Aquisição de equipamento e material para produção de sabão em barra
Objetivo: Capacitação profissional e renda
Grupo-alvo de beneficiados: Mulheres
Apoio financeiro: R$ 20.000,00 
Bauern im Norden fahren h�here Gewinne ein

Projeto: „Centro de Capacitação de Agricultores Familiares para o processamento de leite“

Instituição: Associação dos Produtores do Projeto Bela Vista“(Formosa - GOIÁS)
Objeto: Aquisição de um equipamento para a pasteurização de leite
Objetivo: Capacitação profissional, renda e segurança alimentar
Grupo-alvo de beneficiados: Agricultores familiares e alunos
Apoio financeiro: R$ 17.500,00

http://www.brasil.diplo.de/Vertretung/brasilien/pt/02__Brasilia/Kleinstprojekte/Kleinstprojekte.html
Acesso em 22/02/13.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Jornal do Brasil

Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Rio

Pesquisa mostra importância de projetos sociais em favelas do Rio 

Agência Brasil
As ações sociais em favelas do Rio são, muitas vezes, a única oportunidade que os jovens das comunidades têm para escapar da violência e da pobreza e não se envolver com o narcotráfico. É o que aponta uma pesquisa inédita, coordenada pela London School of Economics and Political Science (LSE).
O trabalho, uma parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pesquisou a atuação do AfroReggae e da Central Única de Favelas (Cufa) nas comunidades do Cantagalo, Madureira, Vigário Geral e da Cidade de Deus.
O resultado da análise de 130 projetos de desenvolvimento social foi apresentado hoje (13) no seminário Sociabilidades Subterrâneas – Identidade, Cultura e Resistência em Comunidades Marginalizadas, realizada na Favela do Cantagalo, em Copacabana.
A coordenadora da pesquisa, Sandra Jovchelovitch, disse que os exemplos vistos no Rio podem ser seguidos por comunidades marginalizadas em todo o mundo.
"Nós descobrimos tecnologias sociais de ação com uma eficácia muito grande que se deriva da esperança cotidiana, da esperança de vida, da sabedoria construída na vida cotidiana dessas próprias comunidades”, disse. “Isso é muito interessante no modelo de desenvolvimento social brasileiro, que se constrói na esfera pública, nos contextos, no que é necessário e precisa ser executado, e tem, por isso mesmo, condições de informar o Estado, fazedor de políticas públicas, os agentes que vão dar escala a essas ações”, completou.
Para a pesquisadora, os modelos estudados funcionam para as comunidades porque foram construídos no local, pelos próprios moradores. “Um dos grandes problemas do Estado em contextos de privação é que geralmente as ações vem de fora, concebidas por técnicos especialistas, cujo saber é muito importante e necessário, mas que não tem muitas vezes a esperança do vivido no contexto, então não funciona, a coisa não acontece”, declarou.
Sandra destacou também o fato de o trabalho social ser baseado no indivíduo, e não na coletividade como forma estatística. “Uma das grandes inovações que eles [Cufa e AfroReggae] fazem é prestar atenção no nível individual e comunitário. Eles trabalham com a pessoa, eles não têm medo, coisa que muitos movimentos sociais tinham, ficavam na questão coletiva, no número. Essas organizações trabalham com você, se interessam em como é que está a sua vida, como é que eu posso te estender a mão, qual é o seu caminho?”
O coordenador do AfroReggae, José Junior, lembrou que fez parte da primeira geração do que chamou de “intelectuais orgânicos”, surgida dentro das comunidades, que começou a despontar na década de 1990. Para ele, a pesquisa vai chamar a atenção de quem está fora do morro para o trabalho importante que é feito por essas organizações.
“Pra um tipo de conteúdo e conhecimento que até bem pouco tempo atrás ainda não tinha sido sistematizado, não tinha sido ainda entendido, então gera o que gerou aqui neste lugar, que é um teatro na favela, e onde você tem um público extremamente eclético. E acho que o interesse [da pesquisa] vai fazer com que a gente possa cada vez mais potencializar as nossas ações sociais, culturais, artísticas, de transformação e assim vai”.
O secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Rogério Sotilli, destacou que o Rio de Janeiro representa a dicotomia da desigualdade que existe no Brasil. “É fundamental fortalecer estruturas como as proporcionadas pela Cufa e AfroReggae. E que é necessário forjar articulações inovadoras entre Estado, movimentos sociais, mídia, empresas, setor privado, criando novas leituras sobre as comunidades populares e colocando a favela na agenda da cidade”.
O trabalho de campo da pesquisa Sociabilidades Subterrâneas foi feito entre outubro de 2009 e fevereiro de 2010. O estudo será apresentado em Londres, no dia 2 de novembro.

Nairzinha fundou o projeto ‘Cirandando Brasil’



Nairzinha fundou o projeto ‘Cirandando Brasil’ 



O resgate das cantigas e brincadeiras de roda nos dias atuais!


Vejam a reportagem.

http://globotv.globo.com/rede-globo/encontro-com-fatima-bernardes/v/nairzinha-fundou-o-projeto-cirandando-brasil/2416912/


Josilaine

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Ultrapassando os limites

Que legal esse vídeo!

Ele mostra que para aprender não há limites!

Em um projeto social um garoto que não ouve tocando guitarra!

https://www.youtube.com/watch?v=HTZAA79Btn8


Josilaine.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Projetos que transformam vidas!

https://www.youtube.com/watch?v=1Kx59coe41Y



Saiu no

 

Jornal Local

Professor tira jovens da marginalidade através da música

Profissionalizar jovens de baixa renda por meio da música. É assim que o projeto, idealizado pelo professor Tonicesa Badu, de inclusão sócio-cultural, chamado Tocando em Frente, beneficia, há três anos, adolescentes entre 15 e 23 anos, moradores do Gama e do Entorno, no Distrito Federal. Entre os jovens, uma mesma particularidade: a aptidão para a música. O projeto já descobriu muitos talentos, cerca de 35 alunos que hoje são músicos e professores. A iniciativa, além de promover a profissionalização, também ajuda na auto-estima dos participantes.
PROJETO TOCANDO EM FRENTE, do professor Tonicesa Badu
O projeto Tocando em Frente nasceu da vontade do professor de música Tonicesa Badu em contribuir como cidadão para o crescimento do país. Seu objetivo era dar um \”empurrãozinho\” a jovens de baixa renda, que através do projeto, teriam a oportunidade de se qualificar, conquistando assim um trabalho que lhes gerassem renda.
De acordo com Badu, o curso pretende formar músicos práticos, ou seja, os alunos são treinados para colocarem em exercício o que aprenderam nas aulas. \”Os processos pedagógicos das escolas são muito defasados. O Brasil tem que formar profissionais em um ano, um ano e meio, para que possam sair e trabalhar\”, afirma.
A iniciativa da criação de projetos para inclusão social, e cultural, aos jovens brasileiros, muitas vezes está associada a preocupação das entidades com a criminalidade e a retirada de jovens desta realidade. Neste cenário, destacam-se os trabalhos desenvolvidos pelo AfroReggae (RJ), Olodum (BA) e o Tocando em Frente (DF). O valor destes projetos mostram resultados, não só para os jovens contemplados, mas para toda a comunidade.
Os números comprovam a dimensão deste projeto. Em três anos de criação, o Tocando em Frente formou 35 alunos em música, além de ter beneficiado indiretamente mais de três mil pessoas. Entre elas, os familiares que são unânimes em relatar o impacto positivo do projeto na vida destes jovens. A estimativa é de que o Tocando em Frente tenha alcançado grande êxito em seu objetivo, que é profissionalizar os jovens, já que 70% dos integrantes trabalham com a música.
Badu explica que o projeto sobrepõe a qualidade do que a quantidade, ele trabalha com menos jovens, mas para que eles tenham uma boa qualificação. \”O maior marketing que a pessoa pode ter é a qualidade no que ela faz\”, conta.
Para conseguir uma vaga neste projeto, o (a) candidato (a) passa por uma seleção, em que são analisados alguns requisitos básicos, como: afinação vocal, senso rítmico nos instrumentos de percussão e saber alguns acordes no violão, guitarra ou teclado.
Após ingressar ao projeto, o (a) jovem selecionado (a) se submeterá a uma rígida rotina de aulas, ensaios, aulas práticas de contrabaixo elétrico, teclado, percussão, violão, guitarra, canto e bateria onde aprenderá os principais gêneros e ritmos brasileiros como, samba, choro, xote, baião, coco, maracatu e frevo. O rock, o reaggae, o blues, o hip hop, o funk. E também, ritmos da região centro oeste como a foli, a catira, o samba caipira, o pagode caipira, a moda de viola , a curraleira etc.
Apenas com dois meses de estudo, os alunos começam a fazer pequenas apresentações em colégios ou eventos na comunidade. O (a) candidato (a) deve mostrar durante todo o curso constância, pontualidade, execução das tarefas e crescimento dentro dos conteúdos pedagógicos ministrados para que possa permanecer e garantir a sua vaga.
No término de dez meses, o (a) jovem se formará como músico profissional e fará parte de uma banda pronta para atuar em bailes, shows, bares, e estúdios. A primeira banda formada pelo projeto foi a Preta e o Bando, cuja vocalista era a cantora Gisele Dias, uma das finalistas do programa Idolos do SBT. A segunda, Olhos do Cerrado, formou jovens que já trabalham como professores particulares e tocam em diversos eventos.
Vale a pena destacar que a equipe de professores é formada por ex-alunos do projeto, já formados, com a supervisão e orientação do idealizador, cantor, compositor e professor Tonicesa Badu. O projeto Tocando em Frente também recebe apoio da Brasil Telecom, da Escola de Música de Brasília, da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal e da Administração Regional do Gama.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

reportagem

Professor do Gama DF usa a música para salvar crianças da violência

https://www.youtube.com/watch?v=BWVMxb1sF7Q

A Música como transformação social?

Josilaine.
Bons exemplos que transformam vidas!
Projeto do meu amigo e professor da Escola de Música de Brasília- DF, Badu.


http://cidadania.fcl.com.br/cidadaniaempresarial/cidadania/2007/setembro/notas_02.php

Vale apena conhecer!

Josilaine.
Abaixo um link sobre um projeto gratuito para a população de taguatinga, no DF, confiram!

http://globotv.globo.com/rede-globo/dftv-1a-edicao/t/edicoes/v/parceiros-de-taguatinga-apresentam-projeto-que-da-aula-de-percussao/2402032/


Josilaine.



Pesquisa em Educação Musical nos Projetos Sociais

Ao longo desses tempos utilizei meu o blog para postar trabalhos realizados ao longo da minha caminhada. Agora estou utilizando-o com o objetivo bem específico, compartilhar experiências com todos que de alguma forma tiveram contato com ações e/ou projetos sociais atuando diretamente ou indiretamente com um público denominado de "risco" e "vulnerabilidade social". Está aberto a postagens do público de uma maneira geral e pesquisadores nessa área.
Este blog é um livro aberto em que todos podem também relatar suas experiências vivenciadas onde trocaremos informações preciosas e importantes na área educacional, musical e social.

Josilaine.